sábado, 22 de outubro de 2011

Células Estaminais do Cordão Umbilical


O presente vídeo fala-nos das células estaminais e diz-nos que até ás 38 ou 40 semanas de gestação o feto dorme tranquilamente a maior parte do tempo. Á 9 meses atrás era apenas uma única célula que se foi dividindo e diferenciando para dar origem aos vários tecidos e órgãos. Este processo só foi possível graças ao aparte constante de nutrientes e oxigénio da mãe para o feto através do cordão umbilical.
No sangue do cordão umbilical existem também células estaminais responsáveis por originar as células da linhagem sanguínea, que são as chamadas células estaminais hematopoéticas; por definição uma célula estaminal tem capacidade de se transformar em diferentes tipos de células e dividir indefinidamente. É durante o parto que se procede á recolha do sangue para o saco de colheita. Este processo é indolor e não apresenta riscos nem para a mãe nem para o bebé. De acordo com os estudos efetuados o transporte deve ser feito á temperatura ambiente.
As células estaminais do cordão umbilical podem ser facilmente isoladas e armazenadas a temperaturas muito baixas por um processo de criobservação para estarem disponíveis no futuro. Depois no laboratório o sangue vai ser processado e as células estaminais vão ser separadas da maior parte do plasma e dos globos vermelhos para depois serem preservadas a baixas temperaturas (-196ºC), nestas condições mantêm-se viáveis durante cerca de 20 anos. Ao longo deste processo são realizados rigorosos testes de controlo de qualidade para garantir que as células estaminais são preservadas nas melhores condições. Em caso de doença por indicação do médico assistente ás células serão disponibilizadas de imediato para serem administradas. Na corrente sanguínea migram para os locais onde á necessidade de regeneração dos tecidos. Atualmente estas células são utilizadas em doenças do sangue e do sistema imonitório: Deficiências Modulares (Adenina aplástica e Anemia de Fanconi); algumas Hemoglobinopatias como a Anemia Falciforme, Leucemias como a Hipoblástica  Aguda e Molóide Cronica, certas Doenças Metabólicas e Monodeficiências em crianças. Atualmente estão em curso ensaios clínicos com objectivos a estudar o potencial das células do sangue do cordão umbilical.
Em crianças com Paralexia Cerebral e outras Lesões Neurológicas e Diabetes tipo1, mais tarde podendo ser uteis em Medicina Regenerativa em doenças Cardiovasculares, Hepáticas, entre outras.
        Na minha opinião, acho uma técnica óptima para ajudar pessoas, neste caso os doentes que precisem destas células, ou seja, se não retirassem este sangue do cordão umbilical ele não iria ser usado, assim tornamo-lo útil contribuindo para o bem estar do doente.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Clonagem

ExpoLondrina 2011 exibe pela primeira vez um animal clonado

Canjica e Canjiquinha, animais da raça Brangus, e o professor doutor Otávio Ohashi: pela primeira vez na ExpoLondrina, a aparesentação de animal clonado 

           Canjica e Canjiquinha, animais da raça Brangus, e o professor doutor Otávio Ohashi: pela primeira vez na ExpoLondrina, a aparesentação de animal clonado.

Pela primeira vez a Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, a ExpoLondrina 2011, vai exibir um animal clonado. As vacas Canjica e Canjiquinha, da raça Brangus, resultado de um bem sucedido projeto experimental da Unopar com clonagem animal.

Canjiquinha é uma cópia idêntica de Canjica. As duas não só têm o mesmo DNA, mas também têm o mesmo comportamento: gostam das mesmas coisas e apresentam as mesmas reações.

Por enquanto, no entanto, ainda é possível distinguir uma da outra. Canjica é sete anos mais velha que Canjiquinha e pesa mais do que o dobro: 750 quilos. A bezerra nasceu no dia 4 de junho de 2010 e pesa pouco mais de 300 quilos. Ela é o primeiro clone paranaense, e o primeiro produzido por uma universidade privada.

Esta será a primeira vez que Canjiquinha "sai de casa", a Fazenda Experimental da Unopar, localizada em Tamarana (55 km de Londrina). Ela pode ser considerada uma vencedora, já que superou o maior desafio dos clones – apenas 1,5% dos animais clonados sobrevivem até os primeiros dois meses de vida.

E tem tudo para ser também uma campeã como Canjica, que foi a grande vencedora nacional da raça Brangus em 2006. O próximo teste de Canjiquinha, portanto, será na pista de julgamento.