sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Clonagem

ExpoLondrina 2011 exibe pela primeira vez um animal clonado

Canjica e Canjiquinha, animais da raça Brangus, e o professor doutor Otávio Ohashi: pela primeira vez na ExpoLondrina, a aparesentação de animal clonado 

           Canjica e Canjiquinha, animais da raça Brangus, e o professor doutor Otávio Ohashi: pela primeira vez na ExpoLondrina, a aparesentação de animal clonado.

Pela primeira vez a Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, a ExpoLondrina 2011, vai exibir um animal clonado. As vacas Canjica e Canjiquinha, da raça Brangus, resultado de um bem sucedido projeto experimental da Unopar com clonagem animal.

Canjiquinha é uma cópia idêntica de Canjica. As duas não só têm o mesmo DNA, mas também têm o mesmo comportamento: gostam das mesmas coisas e apresentam as mesmas reações.

Por enquanto, no entanto, ainda é possível distinguir uma da outra. Canjica é sete anos mais velha que Canjiquinha e pesa mais do que o dobro: 750 quilos. A bezerra nasceu no dia 4 de junho de 2010 e pesa pouco mais de 300 quilos. Ela é o primeiro clone paranaense, e o primeiro produzido por uma universidade privada.

Esta será a primeira vez que Canjiquinha "sai de casa", a Fazenda Experimental da Unopar, localizada em Tamarana (55 km de Londrina). Ela pode ser considerada uma vencedora, já que superou o maior desafio dos clones – apenas 1,5% dos animais clonados sobrevivem até os primeiros dois meses de vida.

E tem tudo para ser também uma campeã como Canjica, que foi a grande vencedora nacional da raça Brangus em 2006. O próximo teste de Canjiquinha, portanto, será na pista de julgamento.

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